terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Fecca 2010- Fotos

Já está disponível em nosso banco de dados as fotos da Fecca 2010. Confira:

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Fonte Imagens: Bruno Kabuki

Fecca 2010- Apresentação Mamonas Assassinas

Na noite de quinta-feira se encerravam as apresentações da gincana da Décima Terceira Feira Cultural da Escola Rotary Club São Miguel. Tendo como apresentação especial e final o grande sucesso dos Mamonas Assassinas, encarnados pelos alunos do 3 ano A da tarde. Como se esperava foi um grande sucesso.

Se você perdeu assista agora o vídeo.


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Convite Feira Cultural

O SEGUNDO ANO B TARDE TEM A HONRA DE CONVIDAR A TODOS PARA NOSSA XIII FEC QUE REALIZAR-SE-Á DE 15 À 17 DE DEZEMBRO NESTE ESTABELECIMETO DE ENSINO EM TODO HORÁRIO DE AULA PARA CONHECER OS FEITOS TECNOLÓGICOS DO HOMEM. VENHA VOCÊ TAMBÉM FAZER PARTE DESSA EVOLUÇÃO.

Brasil precisa melhorar eficiência dos gastos em educação, diz estudo do Banco Mundial


As quatro prioridades do Brasil para a próxima década devem ser a melhoria da qualificação dos professores, o fortalecimento da educação infantil, mais qualidade para o ensino médio e mais eficiência do gasto público em educação. É o que diz estudo lançado hoje (13) pelo Banco Mundial sobre os resultados alcançados pelo Brasil nos últimos anos em educação.

De acordo com o estudo, o gasto não está “produzindo os resultados esperados”. Os dados mais recentes, de 2009, mostram que o país investe hoje 5% do PIB (Produto Interno Bruto) na área, patamar que, segundo o relatório, já é superior ao verificado nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico). O país também gasta mais do que o México, o Chile, a Índia e a Indonésia, que têm perfil demográfico semelhante ao brasileiro.

No entanto, investe em média seis vezes mais em um estudante do ensino superior que no aluno da educação básica. Na OCDE, a proporção é de dois para um. O estudo destaca ainda que as altas taxas de repetência permanecem, “apesar de pesquisas indicarem que a repetição é uma estratégia ineficaz para aumentar a aprendizagem”.

O alto grau de corrupção e má-administração das verbas da educação também são apontados como razões para os baixos resultados alcançados em relação ao custo. O Banco Mundial aponta ainda “aumento no custo dos professores”, com políticas que reduziram o tamanho médio das turmas e “impuseram aumentos generalizados de salário para os professores”. Para a instituição, há pouca evidência de que o aumento salarial contribuiu para melhorar a qualidade da educação.

O estudo recomenda que o Brasil aproveite o período de transição demográfica que está vivendo para melhorar a qualidade do ensino, já que o fenômeno terá um “impacto notável” sobre a população em idade escolar na próxima década. “A redução projetada de 23% no número de estudantes de ensino fundamental corresponderá a quase 7 milhões de assentos vazios nas escolas do país (...). Essa transformação demográfica é uma bonificação para o sistema educacional e permitirá que os níveis atuais de gastos financiem uma grande melhoria na qualidade escolar”, diz o texto.

Para melhorar a qualificação dos professores, o Banco Mundial defende a adoção de estratégias para atrair os “indivíduos de mais alta capacidade para a sala de aula”, com apoio para formação continuada e recompensa pelo desempenho. Hoje, diz o estudo, a carreira docente se tornou “uma profissão de baixa categoria”, que atrai o “terço inferior dos estudantes do ensino médio”.

O Banco Mundial indica como exemplo de políticas eficientes programas de pagamento de bônus para os professores a partir dos resultados alcançados por suas turmas, como os já adotados em Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo e no município do Rio de Janeiro.

Fonte: UOL Educação

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Conselho de educação aprova novas diretrizes para ensino fundamental


As novas diretrizes curriculares para o ensino fundamental de nove anos foram aprovadas pelo CNE (Conselho Nacional de Educação). Uma das determinações do órgão é que todos alunos devem ser plenamente alfabetizados até os oito anos. O CNE ainda recomenda que as escolas não reprovem os alunos até o terceiro ano dessa etapa.

O parecer já foi homologado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, e deve ser publicado na próxima terça-feira no DO (Diário Oficial da União). "Nossa orientação é muito clara: todas as crianças têm direito de aprender e as escolas devem assegurar todos os meios para que o letramento ocorra até os oito anos. Não é uma concepção simplista de que defendemos a aprovação automática", explica o conselheiro César Callegari, relator do processo.

O parecer recomenda que os três primeiros anos do ensino fundamental sejam considerados um bloco único, um ciclo de aprendizagem. Durante esse período, a escola deve acompanhar o desempenho de cada aluno para garantir que ele seja alfabetizado na idade correta. O texto ressalta que cada criança tem um ritmo diferente nesse processo, que, por isso, deve ser contínuo.

"Assim como há crianças que depois de alguns meses estão alfabetizadas, outras requerem de dois a três anos para consolidar suas aprendizagens básicas, o que tem a ver, muito frequentemente, com seu convívio em ambientes em que os usos sociais da leitura e escrita são intensos ou escassos, assim como com o próprio envolvimento da criança com esses usos sociais na família e em outros locais fora da escola", diz o documento.

"A descontinuidade e a retenção de alunos têm significado um grande mal para o país. Sobretudo para crianças nessa fase, não tem cabimento nenhum atribuir à criança a insuficiência da aprendizagem quando a responsabilidade é da escola", defende o conselheiro Callegari.

ATUALIZAÇÃO CURRICULAR

O parecer determina quais são as disciplinas básicas do ensino fundamental, atualizando o currículo após a criação de leis que tornaram obrigatório, por exemplo, o ensino da música. O próximo passo do conselho, segundo Callegari, será determinar "expectativas de aprendizagem" para cada fase, ou seja, o que cada criança brasileira tem o direito de aprender em cada série ou bloco. O MEC (Ministério da Educação) está trabalhando nisso junto com estados, municípios e pesquisadores.

"Isso tem a ver com a subjetividade do direito, as crianças têm direito não só à educação, mas à aprendizagem. Nós temos que dizer com clareza quais são essas expectativas para que todos se comprometam com a sua realização", afirma.

O conselheiro acredita que essa definição vai orientar a organização dos currículos, que, na opinião dele, hoje se pautam por avaliações como a Prova Brasil e o Enem. "É uma inversão completa. São os currículos que devem orientar as avaliações, e não o contrário. Queremos que as escolas e sistemas de ensino construam seus currículos, mas a partir dessas expectativas. Isso é particularmente importante neste momento em que vivemos uma fragilidade na formação inicial dos professores", avalia.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Reconhecimento da diversidade cultural é chave para o desenvolvimento, diz Unesco

O representante da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Vincent Defourny, afirmou hoje (9) que o reconhecimento da diversidade cultural brasileira é uma das chaves para o desenvolvimento do país.

Durante o lançamento de uma coleção sobre a história geral da África, produzida pela Unesco e traduzida para o português, Defourny elogiou a cooperação sul-sul e se referiu ao Brasil como “um jogador cada vez mais de primeira divisão e estratégico, que quer reconstruir a ponte da escravidão, mas no sentido oposto”.

A coleção, inicialmente prevista para ser lançada em novembro, é formada por oito volumes. Para o representante da Unesco no Brasil, os livros representam “a pedra fundamental” do conhecimento brasileiro sobre o continente africano.

“Durante séculos, se falou que a África era um continente sem história. A Unesco assumiu esse desafio e conseguiu reunir mais de 350 historiadores, a maioria africanos, para fazer um trabalho que demorou mais de 30 anos”, contou.

O adido cultural da Embaixada da República de Angola no Brasil, Carlos Lamartine, elogiou a iniciativa e cobrou que os livros sejam distribuídos também aos países africanos de língua portuguesa. “É nosso desejo trabalharmos também no sentido da disseminação da coleção pelos territórios dos nossos países, para que se generalize esse conhecimento”, disse.

Para a professora e ex-integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE), Petronilha Gonçalves, o lançamento dos livros em português representa o fruto de um trabalho de séculos. “Um trabalho dos nossos antepassados, que vieram para o Brasil de forma tão triste e difícil, mas que construíram um outro povo, os africanos brasileiros.”

Fonte: UOL Educação

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

MEC libera consulta a locais de prova do novo Enem para prejudicados por caderno amarelo


O MEC (Ministério da Educação) liberou nesta quarta-feira (8) a consulta aos locais da nova prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para os prejudicados pelos erros no caderno amarelo. Até 10 mil testes podem ser reaplicados.


As provas acontecem no dia 15 de dezembro, uma quarta-feira, a partir das 13h, na cidade onde o estudante fez a primeira prova. O MEC vai avisar até sexta-feira os candidatos que tiverem direito de refazer o exame.

Para acessar o sistema, é necessário usar CPF e a senha de cadastro do sistema.

Última contagem

Apesar de dizer que pode aplicar até 10 mil provas, a última contagem do MEC indicava 2.817 inscritos com problemas -- o critério para refazer a prova é que o candidato tenha tido o problema registrado na ata da sala de prova no dia do exame. O Enem foi aplicado em 116.626 locais de prova. Segundo informações do MEC, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) está "cobrando do consórcio uma revisão efetiva das atas".

Apenas 3 casos em SP

Em São Paulo, há registro de apenas três casos (dois em Itaquaquecetuba e um em Ourinhos). O Estado tinha a maior quantidade de inscritos, 829.751. Os Estados com maior número de casos de problemas com os cadernos amarelos são Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.

A nova prova que será realizada pelos prejudicados pelos problemas com o caderno amarelo no dia 15 é a mesma que será aplicada para 17.500 detentos, em 750 estabelecimentos penais em todo o país. Os detentos fazem exame também no dia 16.

Inscritos que se sentiram prejudicados e não foram atendidos pelas alternativas oferecidas pelo MEC podem recorrer à Justiça. A Defensoria Pública prometeu ajuizar uma ação de indenização.

Problemas

Estudantes encontraram questões duplicadas e com ordem trocada no caderno amarelo do exame. Após a questão 29, em vez de vir a de número 30, vinha a 33. A candidata Nohara Matos, 20, de Palmas (TO), conta que teve que fazer a conferência de sua prova com outro caderno de prova. O governo confirmou a existência desses erros em alguns lotes. A gráfica RR Donnelley, responsável pela impressão das provas do Enem afirmou que o defeito identificado nos cadernos amarelos está dentro da "normalidade técnica".

O gabarito da prova do sábado também teve o cabeçalho invertido. A prova apresentava as questões divididas entre ciências da natureza e de ciências humanas. O caderno de respostas tinha a mesma divisão de área, mas com ordem trocada. O Inep abriu a possibilidade de que os alunos requeressem a correção invertida do gabarito.

Houve também denúncia de vazamento da prova em Juazeiro. Uma fiscal de prova teve acesso a parte da proposta de redação. Em depoimento de confissão, a professora afirmou que o filho ficou sabendo do texto motivador. A história foi denunciada por um professor de um curso preparatório de Petrolina (PE), cidade vizinha a Juazeiro, a uma emissora de TV da região. Segundo ele, um grupo de estudantes o procurou horas antes do início das provas contando que sabiam qual era o tema da redação. O MEC eliminou o rapaz do Enem e os pais podem ser condenados a até seis anos de reclusão.

Fonte: UOL Educação

Nova prova do Enem para prejudicados será aplicada em 218 cidades


O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) irá aplicar uma nova prova para alunos prejudicados com erros de impressão do caderno amarelo em 218 cidades em 17 Estados brasileiros. A informação foi publicada na edição desta quinta-feira (9) do Diário Oficial da União.

O número final de inscritos que irão refazer a prova, no entanto, ainda não foi divulgado. Existe uma previsão do MEC de aplicar "até 10 mil exames" no dia 15 de dezembro. A quantidade inicialmente informada era de cerca de 2.800 candidatos.

Segundo o edital, as provas serão reaplicadas para "os participantes da prova do dia 06/11/2010 identificados como prejudicados com os erros de impressão do caderno de prova da cor amarela, independente de nova inscrição". A "identificação" foi feita por meio dos registros das atas dos 116.626 locais de prova.

Os Estados em que as provas irão acontecer são: Amazonas (apenas em Manaus), Bahia (11 cidades), Ceará (43 cidades), Espírito Santo (10 cidades), Goiás (6), Maranhão (7), Minas Gerais (54), Mato Grosso do Sul (10), Pará (6), Pernambuco (apenas em Recife), Piauí (2), Paraná (6), Rio Grande do Sul (8), Santa Catarina (42), Sergipe (6), São Paulo (2) e Tocantins (3).

Apenas 3 casos em SP

Em São Paulo, há registro de apenas três casos (dois em Itaquaquecetuba e um em Ourinhos). O Estado tinha a maior quantidade de inscritos, 829.751.

A nova prova que será realizada pelos prejudicados pelos problemas com o caderno amarelo no dia 15 é a mesma que será aplicada para 17.500 detentos, em 750 estabelecimentos penais em todo o país. Os detentos fazem exame também no dia 16.

Os candidatos estão sendo avisados desde a última segunda-feira. Os alertas, que podem ser enviados por SMS (torpedo de celular), e-mail ou telegrama, serão encaminhados até meia-noite de sexta-feira segundo o MEC.

Inscritos que tenham se sentido prejudicados e que não tenham sido atendidos pelas alternativas oferecidas pelo MEC podem recorrer à Justiça. A Defensoria Pública prometeu ajuizar uma ação de indenização.

Problemas

Estudantes encontraram questões duplicadas e com ordem trocada no caderno amarelo do exame. Após a questão 29, em vez de vir a de número 30, vinha a 33. A candidata Nohara Matos, 20, de Palmas (TO), conta que teve que fazer a conferência de sua prova com outro caderno de prova. O governo confirmou a existência desses erros em alguns lotes. A gráfica RR Donnelley, responsável pela impressão das provas do Enem afirmou que o defeito identificado nos cadernos amarelos está dentro da "normalidade técnica".

O gabarito da prova do sábado também teve o cabeçalho invertido. A prova apresentava as questões divididas entre ciências da natureza e ciências humanas. O caderno de respostas tinha a mesma divisão de área, mas com ordem trocada. O Inep abriu a possibilidade de que os alunos requeressem a correção invertida do gabarito.

Houve também denúncia de vazamento da prova em Juazeiro. Uma fiscal de prova teve acesso a parte da proposta de redação. Em depoimento de confissão, a professora afirmou que o filho ficou sabendo do texto motivador. A história foi denunciada por um professor de um curso preparatório de Petrolina (PE), cidade vizinha a Juazeiro, a uma emissora de TV da região. Segundo ele, um grupo de estudantes o procurou horas antes do início das provas contando que sabiam qual era o tema da redação. O MEC eliminou o rapaz do Enem e os pais podem ser condenados a até seis anos de reclusão.

Fonte: UOL Educação

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Alunos brasileiros de escolas públicas ficam atrás em avaliação internacional


Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) divulgados hoje (7) confirmam o que as avaliações internas já indicam há bastante tempo: o desempenho dos alunos da rede pública é inferior ao de estudantes de instituições privadas. Enquanto a média alcançada por eles em escolas particulares foi de 502 pontos, nas públicas foi de 387 pontos.

O Pisa é aplicado a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e avalia o conhecimento de estudantes de 15 anos de idade em matemática, leitura e ciências. A média do Brasil, considerando as três disciplinas, foi de 401 pontos.

* O que você achou do resultado do Brasil no Pisa?

Dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) mostram que na rede federal de educação básica a média é bastante superior: 528 pontos. É mais do que a meta estabelecida para que o país alcance até 2021 e acima da média dos países da OCDE. Essas escolas são geralmente ligadas às universidades federais e funcionam como laboratórios de novas práticas pedagógicas para os cursos de formação de professores.

“É uma rede pequena, mas mostra que o setor público sabe oferecer boa educação, mas pra isso você tem que remunerar bem o professor, investir em laboratórios, em educação integral, [esses] são componentes do sucesso escolar”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad.

Em leitura, os alunos das escolas federais atingiram 535 pontos, os da rede privada, 516, e os da pública não federal, 398. O desempenho em matemática foi de 521 pontos na rede federal, 486 na particular e 372 na pública. Em ciências, as escolas federais ficaram com média 528, as particulares, com 505, e as públicas, 392.
Fonte: UOL Educação

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

sugestão de pesquisa no endereço: http://portaldoprofessor.mec.gov.br*

O portal do professor é uma das maravilhas que a internet nos oferece, pois podemos encontrar sugestões de aulas com propostas pedagógicas divulgadas passo a passo, uma excelente possibilidade de utilização em nosso dia-a-dia. Como por exemplo destacamos a sugestão de aula: Aprendendo com os Diferentes Tipos de Textos de Lívia Raposo Bardy que traz uma proposta para trabalhar as estratégias de leitura e de escrita textual em 2 aulas com atividades direcionadas para um público específico, (ensino fundamental ou EJA), e principalmente numa abordagem construtivista de aprendizagem proporciona através de recursos como a música uma metodologia/didática pedagógica de interação que permite cada grupo realizar atividade de acordo com o contexto social em que estejam inseridos.
Assim a avaliação de aprendizagem é formativa podendo o professor/orientador durante todo o processo perceber as dificuldades e os avanços que o grupo apresentar em relação ao objetivo da atividade.

* Proposta ativ. curso TIC na Educação- eproinfo/2009.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Primeira fase do vestibular 2011 da estadual do Ceará


A Uece (Universidade Estadual do Ceará) realizou neste domingo (5) a primeira fase do processo seletivo 2011. As provas começaram às 9h e terminaram às 13h. Estão inscritos 31.323 candidatos, que disputam 2.225 vagas.

A prova deste domingo teve questões de múltipla escolha de língua portuguesa, língua estrangeira, geografia, história, matemática, física, química e biologia.

A relação de candidatos convocados para a segunda fase e os locais de prova para essa etapa serão divulgados em 15 de dezembro. A segunda fase será realizada nos dias 19 e 20 de dezembro, das 9h às 13h, e terá quatro provas: uma de redação e três de disciplinas específicas para cada curso.

A data de publicação do resultado final do processo não foi informada. Outras informações podem ser obtidas no manual do candidato ou pelo site da instituição.

Fonte: UOL Educação

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

No atual ritmo, Brasil vai alcançar aprendizado adequado à série somente em 2050

Caso as políticas de Educação no país continuem como estão, o país só irá atingir a totalidade de aprendizagem adequada às séries no ano de 2050. Essa é uma das conclusões do relatório "De olho nas metas 2010" do movimento "Todos pela Educação". De acordo com os dados divulgados na quarta-feira (1º), em matemática, apenas o ensino fundamental 1 (até o 5º ano) superou a meta estipulada pelo movimento: 32,6% dos estudantes dessa etapa tiveram o aprendizado adequado; a meta estipulada havia sido de 29,%.

O nível fundamental 2 (até o 9º ano) ficou abaixo da meta de 17,9%, com 14,8%; o nível médio, também: só 11% dos estudantes atingiram o aprendizado adequado na disciplina, enquanto a meta a ser atingida era de 14,3%. Os dados indicam uma tendência dos anos iniciais de terem um melhor resultado em matemática do que os anos mais avançados.

Em português, porém, deu-se o contrário: fundamental 2 e médio foram os únicos níveis que venceram metas. O primeiro, tinha meta 36,6% e atingiu 34,2% de aprendizagem no ano certo. O segundo, tinha meta 24,7% e chegou a 26,3%/ o último tinha meta 26,8% e chegou a R$ 28,9%.

O professor Simon Schwartzman explica que em português os jovens podem ir melhor porque isso depende também do ambiente familiar. "Em matemática, não; ou a escola ensina, ou não ensina", diz.

Para que haja maior número de estudantes com aprendizado equivalente ao da série em que se está, Schwartzman salienta que é preciso "abrir essa 'caixa preta'", e rever a qualidade do ensino dado, bem como o currículo aplicado.

O relatório, baseado em dados da Prova Brasil e do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), ambos do MEC (Ministério da Educação), monitora cinco metas do movimento. A "meta de aprendizagem" defendida pelo Todos pela Educação é a de que, até 2022, 70% dos alunos tenham aprendido o que é adequado para a sua série. "Se não fizermos as coisas de maneira diferente, vamos chegar à meta só em 2050", salientou Priscila Cruz, diretora da equipe executiva do movimento.

Evolução

Comparando a evolução dos dados de aprendizagem adequada desde 1999, precebe-se ainda que o ensino médio está estagnado - de 27,6% em português em 1999 foi para 28,9% em 2009 - e, em matemática, houve decréscimo de estudantes - número que foi de 11,9% em 1999, foi para 11% em 2009.

O crescimento de alunos com aprendizagem adequada continua se concentrando no fundamental 1: de 24,8 em português em 1999, foi para 34,2%. Em matemática, foi de 14,4% em 1999 para 32,6%. O fundamental apresenta bom crescimento somente em português: de 18,6% em 1999, hoje há 26,3%/ em matemática foi de 13,2% para 14,8%.

Evolução da % de alunos com aprendizado adequado à série

ANO19992009
PORTUGUÊS - 5º ano 24,834,2
MATEMÁTICA - 5º ano14,432,6
PORTUGUÊS - 9º ano 18,6%26,3
MATEMÁTICA - 9º ano13,2 14,8
PORTUGUÊS - 3º ano do médio 27,628,9
MATEMÁTICA - 3º ano do médio 11,9 11


Fonte: UOL Educação

Brasil terá prova para avaliar alfabetização de crianças

São Paulo - O Brasil terá uma nova prova para avaliar o nível de alfabetização dos alunos do 3.º ano do ensino fundamental - série em que, com 8 anos de idade, deveriam saber ler e escrever. O exame é uma parceria entre o Movimento Todos Pela Educação, a Fundação Cesgranrio, o Instituto Paulo Montenegro (do Ibope) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação.

A prova ainda não tem nome oficial, mas é chamada pelos organizadores de "Inafinho", em alusão ao Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), que mede o nível de alfabetismo funcional da população adulta. O "Inafinho" não deve substituir avaliações já existentes - a ideia surgiu, segundo os organizadores, porque hoje não há um monitoramento público que avalie em que patamar está a alfabetização das crianças dessa faixa etária (leia mais ao lado). A alfabetização até os 8 anos é uma das metas do Todos Pela Educação.

A prova deveria ser aplicada até o fim deste ano, mas isso não foi possível pelo prazo apertado e por causa da transição de governos. Ainda não há data definida, mas, segundo o Estado apurou, o "Inafinho" deve ocorrer entre a segunda e a terceira semana de aula de 2011, para as crianças que acabaram de sair do 3.º ano - ou seja, que estão no 4.º. Repetentes também serão incluídos.

Devem participar cerca de 500 turmas de escolas públicas e particulares, de forma amostral - uma média de 5 mil alunos -, apenas de capitais brasileiras. A prova tem 20 questões de português, 20 de matemática e redação. A duração será de 1h30, meia hora para cada parte. Cada aluno deve fazer uma das provas, mas todos fazem a redação.

Os resultados devem ser apresentados por regiões. Será a primeira vez que o Brasil terá noção de como caminha a alfabetização de seus alunos, mesmo que em escala pequena. "Estamos em fase de pré-teste, mas a prova está pronta", afirma Priscila Cruz, diretora executiva do Todos Pela Educação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: UOL Educação

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Movimento Todos pela Educação estabelece cinco bandeiras para a área


O movimento Todos pela Educação lançou nesta quarta-feira cinco bandeiras para a educação no país, com o objetivo de ajudar a cumprir até 2022 as cinco metas de qualidade que já tinham sido estabelecidas pela ONG.

As bandeiras são a adoção de currículo nas escolas, a valorização do professor (tanto com melhora na carreira quanto com melhor formação), a responsabilização dos gestores, avaliação educacional que leve às escolas mais informações sobre sua situação, e melhores condições dentro da sala de aula, com melhoria na estrutura física e mais tempo de aula para os alunos.

Formado principalmente por empresários, o grupo destacou hoje que essas bandeiras devem acelerar o atendimento de metas de qualidade estabelecidas em 2006, quando o movimento começou.

As metas que devem ser cumpridas são: toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola, toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos, todo aluno com aprendizado adequado à sua série, todo jovem com ensino médio concluído até os 19 anos e investimento em educação ampliado e bem gerido.

Fonte: Folha.com

Nota de esclarecimento sobre o processo de emissão de carteiras estudantis

A fim de garantir aos alunos da rede pública e particular de ensino a entrega de carteirinhas estudantis dentro do prazo, sem atraso, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) e Secretaria Municipal de Educação (SME), iniciou o processo de emissão do documento, programado para valer a partir do dia primeiro de maio de 2011.

Para definir como seria esse processo de forma democrática, entidades estudantis (ASESF, CESC, UESM, UFES, UESF, UNEFORT, UCES e DCE do Cefet), que representam um total de 420 mil alunos, compareceram à Etufor e aprovaram a iniciativa. Durante reuniões semanais, foram discutidas todas as questões que envolvem o processo de confecção e emissão de carteirinhas, inclusive o calendário e o financiamento.

Os DCEs da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Estadual do Ceará (UECE) foram convidados a participar das reuniões, mas não se fizeram presentes por estarem em período de eleição para a nova diretoria. No último dia 23 de novembro, representantes dos referidos DCEs foram informados acerca do processo e receberam os formulários, que devem ser recolhidos pelo próprio diretório até o dia 10 de dezembro.

É importante ressaltar que o processo está fluindo naturalmente nas universidades. Os estudantes já começaram a requerer a carteirinha e devem recebê-la antes do dia 30 de abril de 2011, exceto os alunos da UFC que ainda não solicitaram o documento. Os formulários já estão no DCE, mas não foram liberados para os alunos, privando-os do direito à meia entrada nos ônibus, cinemas, shows e jogos.

A Etufor entende que os estudantes não podem ser prejudicados por conta de uma entidade. “Estamos trabalhando para garantir o cumprimento do prazo. No entanto, é necessário que todos possam colaborar. Aqueles que solicitarem a carteirinha devem recebê-la sem qualquer tipo de transtorno”, assegura o presidente do órgão, Ademar Gondim.

Diferente dos anos anteriores, o documento não será mais revalidado. A Prefeitura, através do Sistema de Transporte, financiará todas as carteiras da rede pública. Os alunos não devem se preocupar com o financiamento, afinal o compromisso de oferecer a carteira gratuita é da Prefeitura. E esse direito já está garantido.

Fonte: Centro de Fortaleza

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Confira os textos vencedores da Olimpíada de Língua Portuguesa de 2010


A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro premiou vinte estudantes de escolas públicas de 12 estados nesta segunda-feira (29). O projeto é uma iniciativa da Fundação Itaú Social e do MEC (Ministério da Educação).O concurso teve a participação de 239 mil professores e 7 milhões de alunos do 5° ano do ensino fundamental ao 3° ano do ensino médio.

Os 152 finalistas participaram da solenidade de entrega do prêmio, em Brasília. Eles concorreram em quatro categorias, de acordo com a série: poema (5° e 6° ano do ensino fundamental), memórias literárias (7° e 8° ano do ensino fundamental), crônica (9° ano do fundamental e 1° ano do ensino médio) e artigo de opinião (2° e 3° ano do ensino médio).

Confira os textos e os autores vencedores em cada categoria:

Poema

Aluno: Alexsandro Matheus de Queiroz Sobrinho
Professora: Francineide Alves de Aquino
Escola: E. E. Tarcísio Maia; Cidade: Pau dos Ferros – RN

Aluna: Pâmela Aparecida de Oliveira
Professora: Marília de Souza Neves
Escola: E. M. Napoleão Volpe; Cidade: São Sebastião do Paraíso – MG

Aluno: Fábio Henrique Silva Anjos
Professora: Patrícia Alves de Amorim Percinoto
Escola: E. M. E. F. Frei Antônio de Sant’Ana Galvão; Cidade: São Paulo – SP

Aluno: Luan Florêncio de Morais
Professora: Cristiane Alves Machado de Oliveira
Escola: E. M. Nova Friburgo; Cidade: Cidade Ocidental – GO

Aluna: Beatriz Sayuri Yoshida
Professora: Roseli Moreno Fávero de Barros
Escola: E. M. Papa João Paulo II; Cidade: Arapongas – PR

Memórias Literárias

Aluna: Eduarda Moura Pinheiro
Professora: Elisângela Oliveira Silva de Araújo
Escola: E. M. E. F. Francisca Rita de Cássia Lima Pinto; Cruzeiro do Sul – AC

Aluna: Saionara Aparecida Sant’Ana dos Santos
Professor: Edmar Garcia Nicole
Escola: E. E. E. F. M. Irineu Morello; Cidade: Governador Lindenberg – ES

Aluna: Priscilla Nicola Silva
Professora: Joelma Freitas da Fonseca
Escola: Colégio Municipal Arceburguense; Cidade: Arceburgo – MG

Aluna: Daniele Oliveira Cunha
Professora: Analita Dias Rebouças Oliveira
Escola: E. E. Reunidas Castro Alves; Cidade: Jiquiriçá – BA

Aluno: Cícero Augusto Carvalho Abreu
Professora: Vera Lúcia de Araújo Azevedo
Escola: E. E. F. Pedro Neudo Brito; Cidade: Graça – CE

Crônica

Aluna: Luana Jaques Santos
Professora: Maria Magali Vale Rodrigues
Escola: E. E. Coronel Xavier Chaves; Cidade: Coronel Xavier Chaves – MG

Aluna: Sara Viviane Almeida de Oliveira
Professora: Kaline Shirley da Silva Nascimento
Escola: E. E. Tarcísio Maia; Cidade: Pau dos Ferros – RN

Aluna: Caroline de Farias Couto da Silva
Professor: José Moacir Fortes Saraiva
Escola: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia; Cidade: Valença – BA

Aluno: Ericles da Silva Santos
Professor: Luciano Acciole Gomes
Escola: E. M. Vereador João Prado; Cidade: Japaratuba – SE

Aluno: Gabriel Batista da Silva
Professora: Maria Inês Resende
Escola: E. M. Crispim Bias Fortes; Cidade: Barbacena – MG

Artigo de opinião

Aluna: Marcia Santiago dos Santos
Professora: Maria Lucely Soares de Melo
Escola: E. E. Manoel Lúcio da Silva; Cidade: Arapiraca – AL

Aluna: Thairiny Cristiane Ribeiro
Professora: Flaviana Fagotti Bonifácio
Escola: Colégio Técnico de Limeira – Cotil; Cidade: Limeira – SP

Aluno: Mateus Albuquerque de Souza
Professora: Elisângela Oliveira Silva de Araújo
Escola: Craveiro Costa; Cidade: Cruzeiro do Sul – AC

Aluna: Bianca Souza Soares
Professora: Vandelina Lima Soares
Escola: C. E. J. A. Filostro Machado Carneiro; Cidade: Caldas Novas – GO

Aluna: Rossana Dias Costa
Professora: Romana Lúcia Meira Sampaio
Escola: E. E. F. M. Graciliano Fontini Lordão; Cidade: Pedra Lavrada – PB

Fonte: UOL Educação

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